Todo mundo avisa que os bebês perdem as roupinhas muito rápido. Mesmo assim, a mãe de primeira viagem acaba não resistindo e, na maioria das vezes, compra muito mais do que precisa. Com o tempo, os guarda-roupas começam a ficar abarrotados e é necessário tomar uma decisão sobre o que fazer com as peças que já não servem mais. Para tornar essa tarefa mais fácil, a Ops!Cresci, aplicativo de e-commerce colaborativo especializado em artigos infantis, preparou um tutorial sobre quando guardar, doar e vender.
“Não existe uma resposta pronta e, muito menos, o que é certo ou errado. Uma mesma pessoa pode optar por guardar, vender e/ou doar. Por isso, criamos um tutorial bem detalhado que ajuda os pais a decidirem o que fazer com cada peça”, explica Natália Mennocchi, fundadora da Ops!Cresci.
GUARDAR
Se a mãe pensa em ter outro bebê e tem espaço sobrando em casa, guardar as roupinhas é uma boa opção. O primeiro passo será selecionar as peças que valem a pena ser guardadas e higienizá-las. Para o armazenamento, vale embalar as peças a vácuo ou usar saquinhos de TNT, lembrando de colocar produtos antimofo ou bastões de giz para absorver a umidade dos armários.
Se a mãe não pretende ter mais filhos, ela pode optar por guardar algumas peças como lembrança. Neste caso, existem algumas formas de eternizá-las:
· Ursinhos de pelúcia: transformar a roupinha preferida em um bichinho de pelúcia personalizado e especial.
· Emoldurar as peças: criar um quadrinho com roupinhas, foto do pezinho e teste de gravidez para pendurar no quarto do filho.
· Metalização: metalizar os sapatinhos e chupetas em bronze antigo, bronze brilhante e níquel (prateado).
· Caixinha de recordações: selecionar as peças favoritas e criar uma caixa de recordações para se lembrar de quando o filhote era pequeno.
DOAR
As pessoas têm ficado cada vez mais conscientes sobre a importância de cuidar dos recursos do planeta e prolongar a vida útil das roupas. Por isso, o que antes era visto por alguns com preconceito, já está virando rotina. Muitas pessoas estão criando o hábito de repassar, dentro da própria família ou entre amigos, as roupinhas de boas marcas que estão em boas condições.
Tem também a opção de doação mais conhecida: para instituições de caridade ou pessoas com menos condições financeiras. Neste caso, é importante lembrar que doação não é descarte. Só deve ser doado aquilo que está em boas condições. Além disso, as roupas devem ser lavadas para que a pessoa receba tudo limpinho e cheiroso. É uma atitude de carinho e respeito com quem vai receber.
VENDER
As despesas com as crianças não param. Por isso, não há nada de errado em vender as roupas que já não servem e fazer um dinheiro extra. “Ao vender peças de boas marcas e em boas condições, a mãe também estará realizando o sonho de muitas mulheres que não poderiam adquirir uma peça nova de determinada marca, por conta do custo”, reforça Natália Mennocchi, fundadora da Ops!Cresci.
Se essa for a opção da mãe, o aplicativo da Ops!Cresci é uma excelente alternativa, pois permite realizar a venda de forma segura, com a certeza de receber o dinheiro quando os produtos forem entregues e aprovados pelo comprador.
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