Atualmente existem muitas pessoas que usam o anticoncepcional, mesmo em meio a diversos métodos anticontraceptivos no mercado de saúde, ou até mesmo de forma gratuita, como o DIU que está disponível através do Sistema Único de Saúde (SUS).

Entretanto, esse método contraceptivo, mesmo sendo o mais comum, muitas vezes acaba não sendo o mais seguro, muito menos o mais saudável. Isso porque, ele pode acabar provocando uma série de complicações à saúde. 

A questão mais conhecida que é provocada pelo anticoncepcional é justamente os problemas ligados à circulação, que podem evoluir e causar trombose, uma doença muito séria que pode levar muitas mulheres à morte. 

Porém, esse não é o único problema atrelado a esse método contraceptivo, uma vez que o uso frequente e contínuo do anticoncepcional pode levar a dificuldades com a saúde bucal, questão que leva muitas mulheres a busca por um  plano odontológico para mei.

Pensando nisso, confira a seguir tudo o que você precisa saber sobre os problemas que o anticoncepcional pode causar na saúde bucal e entenda como prevenir essas doenças, e também como tratá-las. 

Por que o uso de anticoncepcional pode prejudicar os dentes?

Como já informado acima, apesar de ser um método contraceptivo que tem o seu papel na saúde pública, o anticoncepcional pode trazer efeitos maléficos na saúde geral, assim como no bem-estar dos tecidos presentes na boca. 

De acordo com algumas pesquisas, os hormônios presentes nesse tipo de pílula podem desencadear problemas na gengiva. 

Além disso, esse tipo de método acaba aumentando os níveis de estrogênio e/ou aumentando a progesterona no organismo para prevenir a gravidez.

Ele também causa um impacto na boca, fazendo com que a paciente necessite de um plano dental para mei para tratar de algumas questões bucais. 

Essa relação hormonal foi comprovada através de uma pesquisa publicada pelo Journal of Periodontology (Revista de Periodontologia). 

Basicamente, os estudos avaliaram a saúde bucal de um conjunto de mulheres com idades entre 20 e 35 anos que estavam tomando pílulas anticoncepcionais, e um outro grupo que não utilizava este método contraceptivo.

A pesquisa concluiu que o grupo que utilizava o anticoncepcional apresentou mais mulheres com problemas de gengivas retraídas, sangramento nelas ou inflamação na região, muito mais do que das que não utilizavam o método. 

Dessa forma, através das análises, foi possível concluir que o anticoncepcional potencializa essas doenças e auxiliam no desenvolvimento dela. Ou seja, combinado a outros fatores, as chances de ter problemas bucais e precisar de um tratamento vindo de um convênio odontológico para mei, ficam muito maiores. 

Por esse motivo, é necessário ter cuidado com o uso desse método contraceptivo e buscar o auxílio de médicos, assim como realizar acompanhamentos frequentes, não só com um ginecologista, como também com um profissional dentista. 

Isso porque, através de consultas diárias com essa equipe médica multidisciplinar, é possível fazer avaliações e descobrir problemas de forma precoce e realizar tratamentos quando a doença está em estágio inicial. 

Esse fator no início pode ser tratado de forma mais fácil, além do paciente não sofrer com os possíveis sintomas de diversas doenças. Dessa maneira, para se precaver, faça consultas regulares através de um plano odonto pme.

Problemas bucais comuns devido ao anticoncepcional

Como já dito anteriormente, o uso do anticoncepcional pode afetar o bom funcionamento dos tecidos da boca. 

Isso não significa que obrigatoriamente as mulheres que fazem uso desse contraceptivo estão fadadas a essa doença. Porém, as possibilidades desses problemas bucais acontecerem acabam sendo potencializadas. 

Desse modo, confira a seguir alguns dos problemas mais comuns que são desenvolvidos e estimulados pelos hormônios presentes nos anticoncepcionais: 

• Motivação da proliferação de fibroblastos gengivais;
• Acréscimo da quantidade de inflamação, sem o aumento da placa;
• Acréscimo da proliferação celular no sangue;
• Diminuição da queratinização com queda na eficiência da barreira epitelial;
• Proibição do aumento de fibroblastos na gengiva humana;
• Inibição da síntese e do padrão de colágeno gengival;
• Aumento da vasodilatação, permeabilidade e volume do fluido gengival;
• Aumento da produção de prostaglandinas.
• Redução dos folatos promovendo um desequilíbrio na reparação tecidual. 

De modo geral, caso você sofra com algum desses problemas, busque um plano odontológico pme e vá se consultar com um médico dentista para buscar os melhores tratamentos. 

Conteúdo desenvolvido pela equipe do Conviva Melhor, blog criado com o intuito de melhorar a saúde e o bem-estar por meio de conteúdos que reforçam a importância dos cuidados regulares.