O post de hoje faz parte de uma Blogagem Coletiva organizada pela comunidade BlogaWeb, uma rede social para blogueiros e blogueiras para divulgar, compartilhar e obter dicas sobre o mundo blogueiro e convido você que é blogueiro a fazer parte dessa rede social.
Sempre estou a procura de novidades e conteúdos diferenciados para compartilhar aqui com vocês, não só sobre minhas experiências maternas, mas também sobre todas as coisas que gosto e que acho que vocês vão curtir também. É por isso que resolvi fazer parte dessa blogagem, pois acho interessante conhecer novos blogs e principalmente falando do mesmo assunto, adoro ver a visão de outras pessoas. E como vocês podem ver no título, vou falar sobre mim.
Quando vi esse tema, criei um filme em minha cabeça, nunca tinha parado pra pensar nisso e imaginei euzinha, respectivamente com meus 8 anos, a menor idade da qual consigo me lembrar, me respondendo tal pergunta. Eu, Monique aos 8 anos, magrinha, cabelos cacheados com mega volume, na qual eu odiava com todas as forças e por isso sempre andava com rabo de cavalo, muito tímida porém muito carinhosa. Me fez lembrar de muitas coisas que estavam guardadinhas no cantinho da minha memória, consigo até sentir o cheiro das roupas que minha mãe estendia no varal, meus amigos me chamando pra brincar na rua, do meu pai chegando em casa depois de um dia de trabalho com pão quentinho nas mãos, da banheira super divertida que tinha no banheiro que eu e minha irmã fazíamos de piscina e muitas vezes de escorrega enchendo de sabão pra escorregar, das noite que dormíamos no carro por que meus pais tinham um restaurante e não tinha com quem nos deixar, dos almoços que muitas vezes tínhamos lá, neste mesmo restaurante pra depois ir pra escola e também das discussões que meus pais tinham na qual eu sempre pegava a minha irmã Aline e levava pro quarto da gente pra brincar com ela e ela não ter que ouvir essas discussões. Ufa! E nessa fase da minha vida, tinha em mente o que desejava pra mim, não esperava nada tão difícil nesse percurso: casar, ter filhos e sempre ser uma boa pessoa. Era uma criança, não tinha ambições. Esse era o meu sonho maior. Cuidar da minha família.
E o meu antigo eu, responderia que sim, você se tornou muito mais que imaginei que conseguiria, apesar de todas os obstáculos você é uma excelente pessoa, uma mãe dedicada, que se estressa um pouco, porém tudo o que faz em nome do bem-estar da família. Com um coração enorme, se tornando forte o suficiente para continuar seu caminho e fazer de tudo para nunca desistir dos seus sonhos. Sou feliz!
Confira também os textos dos outros participantes:
- O meu eu do passado se orgulharia de mim hoje? (Reflexão) – Relatos de um Garoto de Outro planeta
- A criança que eu era se orgulharia do adulto que me tornei? – Mundo da Nak
- Orgulho do adulto que sou – 7Smiles
- A criança que eu era se orgulharia do adulto que sou? – Lendas e Poesias
- 28 anos depois: a pequena Thayama estaria orgulhosa de onde chegou? – Thayama Matos
- A criança que eu era se orgulharia do adulto que me tornei? – O instável Mundo da Juh
- De volta ao meu antigo eu – Minha Vida em Quatro Atos
- Seria o nerd de hoje o adulto que se recusou a crescer – Minha Vida Geek
- A criança que eu era se orgulharia do adulto que me tornei? – Escritas Domésticas
- Projeto dear old me – Not to Disappear
- 28 anos depois – Reflexões Escritas
Esse post faz parte de uma blogagem coletiva foi organizada por meio da BlogaWeb – A rede social dos blogueiros e blogueiras.